A doação de medula óssea é um procedimento seguro que não causa qualquer problema a saúde do doador.
Aconteceu na manhã da última quinta-feira (15) na sala de reuniões do Centro de Saúde a reunião com a equipe da Fundação Pio XII sobre a campanha de cadastramento de doadores de medula óssea. A assistente social do hospital de Câncer de Barretos, Greice foi quem ministrou a reunião e tirou as dúvidas das pessoas que vão colaborar com a campanha de cadastramento. Foi realizada também no período da noite uma reunião com os participantes do Interact.
Em Pereira Barreto a campanha de cadastramento de doadores de medula óssea acontecerá no dia 1 de outubro das 8h às 18h nos seguintes locais: Supermercado Proença I, Supermercado Proença II, Supermercado Gomes, Supermercado Carvalho, Calçadão e ainda terá uma equipe móvel que percorrerá por vários pontos da cidade.
Para participar da campanha é necessário fazer um cadastro. O doador precisa ter entre 18 a 55 anos, estar em bom estado geral de saúde e não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue, as únicas pessoas que não podem doar são os soropositivos (HIV/AIDS) e quem já fez tratamento de radioterapia e quimioterapia.
No local de cadastro serão recolhidos 5 ml do sangue da pessoa para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador), e o preenchimento de um formulário. É fundamental levar um documento de identidade com foto. A partir daí os dados do doador são inseridos no cadastro do REDOME e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação.
O transplante de medula óssea é um procedimento seguro e rápido que não causa qualquer problema à saúde do doador, é realizado em ambiente cirúrgico, mas não tem cortes nem pontos, e a internação e de no máximo 24 horas, podendo o doador retomar suas atividades normais no dia seguinte.
A Prefeitura de Pereira Barreto pede que a população participe da campanha, pois a doação é um ato de solidariedade e pode ajudar pacientes que têm o transplante como única chance de cura. É mais fácil encontrar um doador compatível na população do paciente. Por isso, quanto maior o número de brasileiros cadastrados, maiores as chances dos pacientes.
Assessoria de Imprensa
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